Não me chamem de poeta,
Nem tão pouco pensador.
Sem definição completa...
Serei talvez sonhador.
Gosto das palavras pegar,
D'um jeito por vezes rude,
Deixá-las a pairar no ar,
Perceber, a sua magnitude.
Algumas são traiçoeiras...
Dessas palavras que uso,
Todas elas são verdadeiras,
Até as que me põem confuso.
Se a palavra sai do meu punho,
De um "eu", que cá dentro mora,
Pode até ser um gatafunho,
Mas nunca é uma impostora.
Importante é nao asfixiar,
Nada do que eu possa sentir.
E contigo poder partilhar,
Lágrimas e vontade de rir.
As palavras ficam escritas,
Para aqueles que podem ler.
Adivinhar por quem são ditas,
De pouco vos importa saber.
São os dias todos diferentes,
E assim tambem a minha alma,
Por instantes, mais eloquente,
Outros, adormecida e calma.
Cabe-me então a mim escolher,
Se usarei gozo ou sofrimento.
Para as palavras que escrever,
Sejam de dor, ou contentamento.
E a ti que as sabes ler,
Procura também as sentir,
Só assim as vais perceber,
E meus escritos discernir.
...esse descanso merecido...renovou o ♥ do amigo...só palavras lindas...assim como a fonte de inspiração!!!! Bjks aos dois...
ResponderEliminarOlá Andreza.
ResponderEliminarRealmente férias são férias, mesmo pequenas sempre nos deixam mais predispostos a outras actividades (quase sempre mais agradáveias) ou reflexões.
Muito obrigado pelo teu comentario.
Bj
Nossa, poeta amigo, que lindo !! Parabéns pelo brilhantismo da postagem. Que bom que retornas ! Beijos a ti e a tua amada.
ResponderEliminarOlá Cria.
ResponderEliminarObrigado pelo teu comentario.
Votos de uma semana feliz.
BJ