Poucas vezes piso a terra,
Só para o corpo alimentar.
Não pertenço a esta guerra.
Meus pensamentos me bastam,
Dão-me tudo o que preciso,
No meu espirito eles pastam...
Jamais encontrarão o sizo.
Sonhos de loucura e amor,
Preenchem a minha vida,
Nao quero riqueza exterior.
Quero a alma engrandecida.
Quero sentir que sou amado,
Estar acordado e sonhar.
Poder ir para qualquer lado,
Deixar a imaginaçao voar.
Quero estar solto e escrever,
Continuar sempre imaginar,
A cada dia aprender e crescer
Todos os dias eu quero amar.
Entre a Lua e o Mar
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Nunca deixes de amar, o amor mantém-nos vivos, mesmo que as veses não seja o amor que tanto queríamos.
ResponderEliminarE continua a escrever, porque a escrita alimenta-nos a alma, e tu escreves muito bem!
Boa noite
Gilda
Obrigado pela tua visita e pelo comentario, apesar de eu nao achar que escrevo bem.
ResponderEliminarPenso que escrevo algumas coisas que sinto, mas longe de ser uma "boa" escrita.
Mas sabe sempre bem "ouvir" um elogio.
Muito obrigado e volta sempre.