Que persiste e tão forte,
Que volta sempre que penso,
Que por fim, teve a sua morte.
Que volta sempre que penso,
Que por fim, teve a sua morte.
Saudade das vezes que te não vi,
Saudade dos versos, que te não escrevi
Saudade de ti, que não conheci.
Saudade dos versos, que te não escrevi
Saudade de ti, que não conheci.
Saudade do que não fizemos juntos,
Saudade dos sonhos, que não me pertencem,
Saudade dos sonhos, que não me pertencem,
Das vezes que te imagino e te sinto .
Saudade dos olhos teus e dos olhares,
Do silêncio, das palavras, que nunca te disse.
Dos continentes de desejo e mares
Saudade dos olhos teus e dos olhares,
Do silêncio, das palavras, que nunca te disse.
Dos continentes de desejo e mares
Que jorram desse teu corpo, na minha loucura.
Saudade de ti, que me não conheces,
e nunca amaste.
e nunca amaste.
Saudade da dor no peito,
… que perdura.
Muito bonito sim!
ResponderEliminarObrigada pela partilha.
Bjinhos
Gilda
Eu que agradeço a tua visita e o comentario lisongeador.
ResponderEliminarbj
O teu poema é simplesmente lindo! Parabéns!
ResponderEliminarObrigado por ter deixado a sua opiniao. bj
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