Hoje já não corro...
por quase nada.
Quando corria...
as coisas fugiam...
ficavam para trás de mim.
Quando corria...
as flores não abriam,
os rios mão corriam,
o Sol nem brilhava,
só o vento soprava e
as crianças não cresciam.
Tudo parecia estagnado.
Depois parei de correr...
o tempo passava...
era tarde quando eu percebi.
Olhei para trás,
as coisas tinham passado,
e eu não...
Não tinha... passado;
para trás havia... nada.
Campos áridos e desertos;
vales mortos e secos;
nuvens escuras e
as crianças...
já tinham crescido...
foi quando eu entendi.
Hoje vivo as coisas...
tenho-te sempre comigo.
De mãos dadas,
é bom ficar parado,
viver e esperar...
parar e correr;
mas sempre contigo.
Hoje já não corro...
por quase nada.
A vida ensinou-nos muito,
ResponderEliminarFelizmente aprendemos com ela.
Passando por cada obstáculo,
Reforçamos uma vida apaixonada.
Amo-te muito,beijo forte e doce.
Olá amor.
ResponderEliminarConcordo em pleno.
É bom saber aproveitar cada momento e aprender com ele.
Amo-te muito.
Beijo longoooooo e doce
Lindo demais, poeta amigo ! Parabéns pela inspiração !!
ResponderEliminarOlá Cria.
ResponderEliminarMuito obrigado.
Feliz quarta-feira.
Bj
Tocou-me na ferida aberta no fundo do peito, da alma... do ser...
ResponderEliminar;*
Olá Ally.
ResponderEliminarEssa é a razão da escrita, fazer-nos sonhar ou levar a meditar na realidade.
Fazer-nos enfrentar os nossos medos, angustias e pegá-los de frente, para que os ultrapassemos; ou dar-nos asas para que possamos voar até uma nuvem e viajar nela nos nossos sonhos.
Votos de um feliz fim de semana.
Bj